Oi, Leonardo, tenho poucas informações sobre a projeção digital aqui no Brasil. Mas há fatos relevantes que denotam os rumos da projeção digital.
O primeiro, que diz respeito à qualidade, foi uma crítica do Eduardo Valente, na Revista Cinética, sobre a baixa qualidade na projeção de Império dos Sonhos, do David Lynch, aqui no Rio, o que levou a crítica a pensar que aquela imagem com ruídos constituisse a estética do filme. O Valente acabou comprovando não ser verdade quando assistiu, se não me engano, o DVD americano do filme de Lynch.
O segundo fato diz respeito à distribuição: me refiro à polêmica, publicada recentemente no jornal O Globo, quando o diretor executivo do Cine Ponto, que exibe na Zona Norte do Rio filmes em projeção digital com ingressos a um valor decente, questionava a não inclusão do filme Nome Próprio, de Murilo Salles, no seu cinema. O caso não foi esclarecido, se foi culpa do diretor ou da distribuidora, mas a pergunta perdura: será que a projeção digital é a esperança para o barateamento dos ingressos, para a melhor distribuição dos filmes e para a criação de salas a um custo mais baixo?
2 comentários:
Eduardo,
Como vai?
O que pensa sobre a projeção digital nas salas de cinema do Brasil?
Um abraço.
Oi, Leonardo, tenho poucas informações sobre a projeção digital aqui no Brasil. Mas há fatos relevantes que denotam os rumos da projeção digital.
O primeiro, que diz respeito à qualidade, foi uma crítica do Eduardo Valente, na Revista Cinética, sobre a baixa qualidade na projeção de Império dos Sonhos, do David Lynch, aqui no Rio, o que levou a crítica a pensar que aquela imagem com ruídos constituisse a estética do filme. O Valente acabou comprovando não ser verdade quando assistiu, se não me engano, o DVD americano do filme de Lynch.
O segundo fato diz respeito à distribuição: me refiro à polêmica, publicada recentemente no jornal O Globo, quando o diretor executivo do Cine Ponto, que exibe na Zona Norte do Rio filmes em projeção digital com ingressos a um valor decente, questionava a não inclusão do filme Nome Próprio, de Murilo Salles, no seu cinema. O caso não foi esclarecido, se foi culpa do diretor ou da distribuidora, mas a pergunta perdura: será que a projeção digital é a esperança para o barateamento dos ingressos, para a melhor distribuição dos filmes e para a criação de salas a um custo mais baixo?
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